Ilha de Ideias

quinta-feira, janeiro 19, 2006

Simplesmente, porque tenho muitas SAUDADES!




Qualquer dia morro de saudades! Mas antes disso apanho um avião e vou ter com eles e, em vez de, morrer de saudades, morro de ALEGRIA!

terça-feira, janeiro 03, 2006

Tristeza profunda

Ultimamente, tenho pensado muito nos quatro anos que estive em Lisboa, posso até afirmar que foram os melhores anos da minha vida. Independentemente das dificuldades que passei, não me importava que o tempo voltasse atrás. Uma das principais razões de tanta tristeza, são todas as pessoas de quem gosto muito estarem tão longe.
Muitas vezes, à noite, quando estou na cama lembro-me de coisas tão básicas mas que me faziam feliz. Recordo-me:
- das tardes com a Margarida na Baixa-Chiado;
- da companhia do Luís Melo no Colombo;
- dos almoços na Guerra Junqueiro com a Bruna, Ana e Maggy;
- dos jantares em minha casa no Campo Pequeno;
- dos cigarros que fumava com a Catarina e a Maggy no corredor da faculdade;
- das saídas à noite para Santos, mais propriamente no Marretas;
- das tardes no Lagarto a beber cerveja;
- das noitadas no Bairro Alto;
- de ir ao N.2 e sair de lá desgraçada;
- de passear em Alvalade;
- do vizinho do 7º andar que só reclamava;
- das idas ao supermercado que eram desgastantes;
- de pagar as contas, coisa que aqui nem as vejo;
- de ir à faculdade e ver os meninos de arquitectura a passar no corredor;
- de ir à praia com o Farinha;
- de ir ao Palpita-me ver os meus queridos amigos: Luís e Tiago;
- de ir jantar à casa da Ana Borrego;
- de ir ao churrasco na casa do Tiago;
- de ter 30 pessoas em casa, naqueles magníficos jantares em Alvalade;
- das brincadeiras que o Fábio, Luís e Miguel faziam quando estava a dormir;
- dos jantares com o Pinto do meu coração;
- das minhas super conversas com a Susaninha até altas horas;
- de pedir apontamentos à Raquel, que muito me ajudou;
- das coisas maravilhosas que passei com o meu Inspector Max.
Se fosse para continuar a descrever tudo de bom que me aconteceu, levava dias a escrever. Por isso, meus amigos do peito, esperem que daqui a uns dias estou de volta e espero que me devolvam a alegria que me falta.
Um grande beijo para todos e aquele abraço.